Caros leitores, segue abaixo uma revisão bibliográfica que apresentamos no dia 03 de Junho de 2014, como forma de Verificação
Avaliativa II da disciplina Citogenética, ministrada
pela professora PhD Luzirlane dos Santos Barbosa
Braun no curso de Bacharelado em Biomedicina na Faculdade UnIcesp Promove de Brasília. É permitida a reprodução desse estudo desde que citada a fonte.
RESUMO:
O
DNA (Desoxirribonucleic
Acid)
é um ácido nucléico de fundamental importância
na síntese de proteínas. As moléculas de DNA ,
são em geral, muito longas, contendo milhões ou bilhões
de nucleotídios unidos em sequencia formando os cromossomos. A
Citogenética Humana é uma especialidade da Biomedicina
que estuda os cromossomos humanos. Qualquer alteração
no cariótipo é considerada uma aberração
ou mutação cromossômica. As aberrações
cromossômicas geralmente causam grandes alterações
no funcionamento celular, produzindo doenças graves ou mesmo a
morte do indivíduo portador da aberração. Este
trabalho objetivou-se em abordar assuntos que vão desde a
estrutura básica dos cromossomos até a importância
do seu estudo nos casos de abortos espontâneos. Justificou-se
na importância do aconselhamento genético aos casais com
maior propensão a uma gravidez em que haja alto risco de gerar
um indivíduo doente. Foram revisados estudos publicados na
base de dados do Scielo,
de forma que viesse ser evidenciado aspectos básicos sobre
citogenética, bem como sua importância na determinação
das causas em casos de abortos espontâneos. Concluiu-se que é
importante que um casal que já tenha alguma criança ou
parentes afetados por doenças genéticas busquem um
aconselhamento genético.
1- INTRODUÇÃO:
O
genoma é o conjunto de todos
os dados transmitidos de uma geração de seres vivos
para outra, armazenados em um organismo através de uma
linguagem de códigos que traz em si todas as orientações
genéticas que supervisionam a evolução e a
atuação de todas as entidades vivas, e que também
é responsável por armazenar as informações
genéticas dos seres humanos. Informações que dão
origem a fenótipos tais como: cor do cabelo, altura, cor da
pele, dos olhos e etc. (GIBSON; MUSE, 2004).
O DNA
(Desoxirribonucleic Acid) é um ácido nucléico
de fundamental importância na síntese de proteínas.
As moléculas de DNA , são em geral, muito longas,
contendo milhões ou bilhões de nucleotídios
unidos em sequencia formando os cromossomos. (CORREA, 2002).
A molécula de
DNA, no entanto, não se encontra distendida no filamento
cromossômico. A intervalos regulares, ela se enrola sobre
grânulos de histonas, fromando estruturas globulares conhecidas
pelo nome de nucleossomos (GIBSON; MUSE, 2004).
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Fonte: Google Images |
Segundo Gibson e Muse
2004, durante a condensação cromossômica, as
regiões eucromáticas se enrolam mais frouxamente do que
as heterocromáticas, que estão condensadas. As partes
de um cromossomo separadas pelo centrômero são chamadas
de braços cromossômicos. A relação de
tamanho entre os braços cromossômicos, determinada pela
posição do centrômero, permite classificar os
cromossomos em quatro tipos:metacêntricos que possuem o
centrômero no meio, formando dois braços de mesmo
tamanho; submetacêntricos que possuem o centrômero um
pouco mais deslocado da região mediana, formando dois braços
de tamanhos desiguais; acrocêntricos que possuem o centrômero
bem próximo a uma das extremidades, formando um braço
grande e outro muito pequeno e telocêntricos que possuem o
centrômero em uma das extremidades, tendo apenas um braço.
Quando a célula
vai se dividir, o núcleo e os cromossomos passam por grandes
modificações. Os preparativos para a divisão
celular tem início com a condensação dos
cromossomos, que começam a se enrolar, tornando-se
progressivamente mais curtos e grossos, até assumirem o
aspecto de bastões compactos (DAHIA, 2002).
A Citogenética
Humana é uma especialidade da Biomedicina que estuda os
cromossomos humanos. A técnica mais empregada para o estudo
dos cromossomos humanos se baseia no cultivo de glóbulos
brancos (leucócitos) em tubo de ensaio. Uma amostra de sangue
é recolhida de um paciente e colocada em frasco que já
contém meio de cultura composto por uma solução
de minerais, vitaminas e aminoácidos. Adiciona-se ao meio uma
substância denominada fito-hemaglutinina, que ativa as divisões
celulares e faz com que após três dias, o frasco esteja
repleto por grande número de leucócitos em divisão.
Nesse ponto adiciona-se à cultura uma substância
denominada colchicina que tem propriedade de bloquear as divisões
celulares no estágio em que os cromossomos encontram se bem
condensados (DAHIA, 2002).
Algumas horas depois da
adição da colchicina, as células são
recolhidas por centrifugação e colocadas em solução
hipotônica, o que faz com elas inchem e os cromossomos se
separem uns dos outros. Ao pingar gotas da solução
hipotônica sobre as lâminas de vidro para serem
examinadas, as células arrebentam e liberam seus cromossomos,
que grudam na lâmina e podem ser corados (DAHIA, 2002).
Os humanos possuem 46
cromossomos em cada célula (com exceção das
hemácias) originalmente herdados dos pais em que um lote de 23
cromossomos no óvulo e um lote de 23 cromossomos no
espermatozóide. A primeira célula a ser formada
(zigoto) tem portante 23 pares de cromossomos. Os membros de cada par
cromossômico, um proveniente da mãe e outro do pai, são
chamados cromossomos homólogos. Células que possuem
pares de cromossomos homólogos são chamadas células
diplóides, já o óvulo e o espermatozóide
são células haplóides (GIBSON; MUSE, 2004).
Denomina-se cariótipo
o conjunto de cromossomos presentes em uma célula. Mulheres e
homens tem, no cariótipo 22 pares de cromossomos equivalentes
e um par que os diferencia. Nas mulheres, o 23º par de
cromossomo é composto por um par de cromossomos X, enquanto
nos homens o 23º par é composto por um cromossomo X e um
Y, exclusivo para o sexo masculino (GIBSON; MUSE, 2004).
O tamanho, a forma e o
número de cromossomos são constantes entre os
indivíduos de uma mesma espécie. Qualquer alteração
no cariótipo é considerada uma aberração
ou mutação cromossômica. As aberrações
cromossômicas geralmente causam grandes alterações
no funcionamento celular, produzindo doenças graves ou mesmo a
morte do indivíduo portador da aberração
(CORREA, 2002).
As aberrações
cromossômicas podem ser numéricas, em que ocorre
alteração no número de cromossomos das células,
ou estruturais, em que ocorrem alterações da estrutura
de um ou mais cromossomos do cariótipo (CORREA, 2002).
2 – OBJETIVOS:
2.1 - OBJETIVO GERAL:
O presente estudo tem
como objetivo geral elucidar sobre aspectos básicos sobre a
citogenética, abordando assuntos que vão desde a
estrutura básica dos cromossomos até a importância
do seu estudo nos casos de abortos espontâneos.
2.2 – OBJETIVO
ESPECÍFICO:
Revisar a literatura em
busca de estudos que aborde o assunto, de forma que seja discutida a
importância do aconselhamento genético.
3 – JUSTIFICATIVA:
O estudo dos cromossomos
humanos tem grande importância, uma vez que muitas doenças
estão diretamente relacionadas a eles. Atualmente os
cientistas são capazes de identificar pessoas com problemas
cromossômicos fazendo previsões das chances de vierem a
ter filhos afetados por esses problemas. Assim, pode-se fazer o que
se chama de aconselhamento genético, ou seja, sugerir aos
casais sobre a conveniência de se evitar uma gravidez em que
haja alto risco de gerar um indivíduo doente.
4- METODOLOGIA:
Foram revisados estudos
publicados na base de dados do SciELO, de forma que viesse ser
evidenciado aspectos básicos sobre citogenética, bem
como sua importância na determinação das causas
em casos de abortos espontâneos.
Segundo Vieira e Ferrari
2011, aborto espontâneo é a perda do embrião ou
feto antes da 20ª semana de gestação e a principal
causa são alterações cromossômicas, cuja
incidência é de pelo menos 50% nas perdas gestacionais
de primeiro trimestre. O aborto se traduz de diversas maneiras na
saúde da mulher e sua qualidade de vida.
Diversos fatores estão associados a este evento, como por
exemplo fatores genéticos, endócrinos, infecciosos,
trombofílicos, anatômicos, tais como alterações
da morfologia uterina, incompatibilidade imunológica
materno-fetal, prejuízo da função placentária
e também devido a fatores inexplicáveis.
O
diagnóstico de alterações cromossômicas
através do estudo citogenético, é importante
para responder algumas questões enfrentadas pela mulher após
a perda gestacional, podendo auxiliar na elucidação da
causa da perda do embrião ou feto, identificando qual
alteração cromossômica foi responsável
pela perda ou, alternativamente, descartar o diagnóstico de
cariótipo alterado, além de possivelmente fornecer
importantes informações para o acompanhamento pré-natal
em gestações futuras (VIEIRA; FERRARI, 2011).
Com
o objetivo de evidenciar a importância
da realização da citogenética no diagnóstico
da causa da perda gestacional, analisando os prontuários de
amostras de abortos espontâneos enviados para um laboratório
privado no período de 2006 a 2011, Vieira e Ferrari 2011,
analisaram as frequências das alterações
cromossômicas e suas prevalências foram relacionadas com
a idade materna e gestacional. O estudo
foi realizado através da obtenção de dados dos
prontuários de abortos espontâneos enviados para um
laboratório privado da cidade de Curitiba-PR, no período
de janeiro de 2006 a dezembro de 2011. A freqüência de
alterações cromossômicas em produtos de
abortamentos espontâneos observada no trabalho, estão de
acordo com a literatura, que tem estabelecido um valor de
aproximadamente 50%.
Vieira
e Ferrari 2011, concluíram em seu trabalho que a explicação
mais plausível para a alta incidência de alterações
cromossômicas em abortos espontâneos precoces, é
que o impacto clínico das alterações
cromossômicas é enorme, pois geralmente estão
associadas a má formações físicas,
mentais, ou ambas, resultando em um desenvolvimento anormal do
embrião, podendo ser incompatível com a vida. E que a alta incidência de alterações cromossômicas
observadas no estudo reforçam a importância da
realização do estudo citogenético em produtos de
abortos espontâneos.
A
etiologia do abortamento espontâneo é heterogênea
e multifatorial, portanto, além do estudo citogenético
e da análise dos fatores maternos que podem levar à
perda gestacional, é importante também que seja feito
um estudo clínico do feto abortado, quando a idade gestacional
possibilitar (VIEIRA; FERRARI, 2011).
Segundo
Vieira e Ferrari 2011, nos casos em que o cariótipo se revelar
normal, é muito importante a pesquisa de outras causas que não
citogenéticas. Embora nem sempre haja sucesso na elucidação
da etiologia do abortamento espontâneo, o casal deve ser
encaminhado a um serviço de aconselhamento genético
para exames pertinentes que possam auxilia-los na orientação
de futuras gestações.
O
nascimento de uma criança saudável antes ou depois de
um aborto não exclui a possibilidade de os genitores
apresentarem rearranjo cromossômico balanceado, tornando-se
também relevante a análise citogenética dos
genitores (CORREA, 2002).
A
incidência de perdas fetais, segundo a literatura, varia de
6,5% a 30% em gestações reconhecidas clinicamente.
Cerca da metade dos abortamentos espontâneos (AE), definidos
como interrupção de gravidez antes de 20 semanas de
gestação, ocorrem por por anomalias cromossômicas
do concepto sendo as aneuploidias as mais frequentes. Trissomias são
observadas em 50 a 60%, seguidas pela monossomia do X (15 a 25%)
poliplodia (20 a 25%) (TEIXEIRA, 2009).
Um
estudo retrospectivo, feito por Teixeira et al, 2009, teve como
objetivo investigar os cariótipos de 574 amostras de produtos
de abortamentos espontâneos, bem como sangue periférico
de casais com abortamentos espontâneos recorrentes, para
estimar a frequência de alterações cromossômicas.
Entre as 574 amostras analisadas, 250 (43,55%) apresentaram
cariótipos normais, 113 (19,69%) alterados e em 211 (36,76%)
não se obtiveram resultados. As cromossomopatias observadas
entre os 113 cariótipos alterados foram: 80 aneuploidias, 23
euploidias e 10 alterações estruturais. A literatura
relata também as aneuploidias como as alterações
mais frequentes14. A aneuploidia mais frequente foi a Síndrome
de Turner, apresentando 12 cariótipos 45,X e 5 mosaicismos
(45,X/46,XX).
A
trissomia mais frequente foi a do cromossomo 16. A elevada taxa de
cariótipos sem resultados (36,76%) deveu-se ao número
reduzido de células viáveis em mitose. Isso pode
acontecer devido ao fato de que muitos abortos permanecem retidos por
um tempo prolongado antes da curetagem, ou o material recebido pelo
laboratório apresentar contaminação por
bactérias e/ou fungos, material materno, ou ainda escassez de
vilosidade coriônica (TEIXEIRA, 2009).
O
estudo revelou que a análise citogenética dos 197
casais que apresentaram AER, 15 (7,6%) deles apresentavam alterações
estruturais em um dos cônjuges, envolvendo, principalmente,
inversão do cromossomo 9 e translocações
equilibradas (TEIXEIRA, 2009).
Os
abortamentos ocorrem em cerca de 15% das gestações
diagnosticadas, e apesar de constituírem eventos comuns, a
maioria das mulheres que têm um abortamento dá à
luz criança saudável posteriormente (ROLNIK,
2010).
A
probabilidade de um casal ter duas perdas consecutivas é de
2,2 a 4%. Dentre as principais causas de abortamento encontram-se as
anomalias cromossômicas (numérica ou estruturais)
representadas principalmente pelas trissomias, pelas polippoidias e
pela monossomia do cromossomo sexual x (ROLNIK, 2010).
Aproximadamente
99% das gestações com anormalidades cromossômicas
evoluem para abortamento. As aberrações mais
frequentemente observadas são a trissomia do cromossomo 16 e
monossomia do cromossomo sexual X. Sabe-se que as trissomias estão
relacionadas a maior idade materna (ROLNIK, 2010).
No trabalho de Rolnik, 2010, foram realizados 428 análises de cariótipo em
produtos de abortamento, a idade média das pacientes foi de 33
anos (variação entre 13 a 46 anos). Foram observados
145 resultados normais (33,9%) e 237 resultados anormais (55,4%). Em
46 amostras não houve crescimento celular (10,7%). As
anormalidades numéricas foram as mais frequentes,
destacando-se a trissomia do 16 (41 casos), a triplodia (27 casos), a
monossomia do x (26 casos), a tetraploidia (13 casos) e a trissomia
do 15 (13 casos).
Para Rolnik,
2010, grande parte dos abortamentos de primeiro trimestre são
devidos a cromossomopatias 11. As anormalidades cromossômicas
foram evidenciadas em 55,4% dos produtos de abortamento avaliados
neste estudo, confirmando dados prévios da literatura que
demonstram que 45% a 70% de todos os abortamentos de primeiro
trimestre são decorrentes de anormalidades cromossômicas.
Em estudo
semelhante no qual foram avaliados 420 produtos de abortamento
estratificados pela idade materna, encontraram 46%
de anormalidades cromossômicas. Os autores sugerem a pesquisa
de outros fatores etiológicos após duas perdas
gestacionais precoces com cariótipo normal, o que levaria à
antecipação do diagnóstico e à introdução
mais precoce de medidas terapêuticas eficazes.
5 - CONCLUSÃO:
Diversas doenças
humanas são hereditárias. O estudo dos genótipos
de um casal e de seus parentes permite, em certos casos, estimar a
chance de um criança ser afetada por uma doença já
manifestada em alguns membros da família. Pelo estudo dos
heredogramas, especialistas no campo da citogenética e da
genética humana podem orientar um casal sobre os riscos de
virem a ter filhos com alguma doença hereditária.
É importante que
um casal que já tenha alguma criança ou parentes
afetados por doenças genéticas buscarem um
aconselhamento genético. Mulheres com mais de 35 anos que
desejam engravidar devem procurar um serviço de aconselhamento
genético pois os estudos mostraram que o risco de gerar filhos
com número anormal de cromossomos aumenta significativamente
depois dessa idade.
Alelos que causam
doenças, ou que diminuem a taxa de sobrevivência ou
reprodução de um organismo são genericamente
chamados de alelos deletérios. Para calcular o risco de uma
doença recessiva se manisfestar, os geneticistas buscam
descobrir se os pais são ou não portadores do alelo
para a doença.
A probabilidade de
alelos deletérios recessivos encontrarem-se,originando uma
pessoa homozigótica doente, aumenta nos casos de casamentos
consanguineos. Pessoas aparentadas, por terem herdado seus genes de
ancestrais comuns, tem maior chance de possuir um mesmo tipo de alelo
familiar que pessoas não aparentadas.
Atualmente é
possível diagnosticar certas doenças genéticas
ainda durante a vida intra-uterina. Nesses casos, em diversos países,
o casal pode optar por aborto terapêutico ou preparar-se para
criar um filho portador de anomalia. As técnicas que
possibilitam a identificação de portadores de doenças
graves ainda durante a vida intra-uterina, colocam em discussão
a questão do aborto terapêutico e levam a
questionamentos éticos e morais. Os novos caminhos apontados
pela genética exigem que a sociedade discuta novas atitudes,
normas e valores, coerentes com o conhecimento científico
atual.
6 - REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
1
- CORREA, Marilena V..O admirável Projeto Genoma Humano.
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2
- Daniel Lorber RolniIk, Mário Henrique Burlacchini de
Carvalho, Ana Lúcia Pereira Monteiro Catelani, Ana Paula
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Kiyomi Kusagari, Paula BellIne, Maria de Lourdes Chauffaille. Análise
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http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302010000600017.
3 -
Gibson,
Greg; Muse, Spencer V. A
Primer of Genome Science.
2ª ed. Sunderland, Massachusetts: Sinauer, 2004.378 p. p.1.
4
- Patricia Dahia, Descobrindo Genes no Século XXI: Enfoque na
Área de Onco-Endocrinologia. Arq
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[online]. 2002, vol.46, n.4, pp. 330-340. ISSN 0004-2730.
http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302002000400005.
5
– TEIXEIRA, Aline C.Z.; OLIVEIRA, André R.C.P. de; PEREIRA,
Thalita M.; JESUS, Adriana N. de;
RODRIGUES, Melina G.; SALVADOR, Renata; AGOSTINHO, Maria Aparecida de
B.; RODINI, Elaine S.O. Arq. Ciência Saúde 2009
abri/jun; 16(2):59-61. Departamento de Ciências Biológicas
UNESP Av. Engº Luiz Edmundo Carrijo Coube 14-01, Vargem Limpa
17033-360 - Bauru – SP.
6
- Trabalho realizado no Grupo Fleury Medicina & Saúde, São
Paulo, SP. Rev Assoc
Med Bras 2010, Análise Citogenética em Material de
Abortamento Espontâneo.
Espero que seja útil...
Atenciosamente, Rafael Silva Brandão - Biomedicina