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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Toxicologia - Krokodil - Nova droga mortal que come carne

Caros leitores, a droga desomorfina, conhecida como a Krokodil, tem causado terror na população do Estado do Arizona, nos Estados Unidos.

Segundo reportagem publicada no CNN Journal dessa quarta feira 08 de setembro, o produto inflamável deixa a pele dos viciados como a de um réptil ou de um morto-vivo. A população local começa a temer que o uso da droga se torne uma epidemia.

A desomorfina tem o efeito de “comer a carne” dos usuários e é feita a partir de uma mistura de codeína, gasolina ou óleo de fritura, diluentes de tintas, ácido clorídrico, iodo e fósforo vermelho. Três vezes mais barata que a heroína, a krokodil pode ser injetada em qualquer parte do corpo, desde os pés até a testa. O Centro de Controle de Veneno do Arizona encontrou a droga quando dois usuários chegaram ao hospital com a pele tão machucada a ponto de ser possível visualizar o osso.

A reportagem afirma que de acordo com o co-diretor do centro médico do Arizona, Frank Lovecchio, os casos são os primeiros relatados nos Estados Unidos. “Estamos extremamente assustados com essa situação”, afirmou o médico.

De acordo com publicação da revista Times, o uso da droga se espalha pela Rússia, como um vírus entre os jovens. Alguns usuários chegam a desenvolver problemas cerebrais e, até mesmo, perdem a fala, além de sofrer cicatrizes irreversíveis. A nova droga, que começou a se espalhar em 2002, triplicou nos últimos cinco anos. Em 2011, o Serviço Federal de Controle de Drogas da Rússia confiscou 65 milhões de doses.

Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas."
- See more at: http://www.ciencia-online.net/2013/09/krokodil-nova-droga-mortal.html#sthash.PWYrMsPA.dpuf
Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas."
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Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas."
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Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas."
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A Krokodil é injetada com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga.

Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.

Não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal da Krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 

Para fazer a krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.



(essa é uma versão resumida, traduzida e adaptada por Rafael Silva Brandão)

fontes: http://edition.cnn.com/; 
http://www.ijdp.org/
http://www.nytimes.com/?articleId=12573


Atenciosamente, Rafael Silva Brandão - Biomedicina


Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas."
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