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quarta-feira, 25 de março de 2015

Doença de Parkinson - Drª Luciene Helena

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa que envolve núcleo da base e resulta em pertubações do tônus, postura anormais e movimentos involuntários.
Fonte: Google images

Manifestações clínicas primárias e secundárias:

rigidez ou  hipertonia plástica, instabilidades posturais, alterações posturais, complicações músculo esqueléticas, hipercinesia, tremor, fadiga, acinesia ou bradicinesia, face em máscara (rosto não apresenta expressões faciais), distúrbio da marcha e fala. Na forma rígida apresenta hipertonia plastica e bradicinesia, forma hipercinética – predomina o tremor.
Progressão da doença:

Estágio inicial: tremor de repouso ou micrografia, cursa com rigidez e bradicinesia.
Estágio intermediário: bradicinesia tornar-se acinesia, abolição da expressão facial, ausência do balanço dos braços, não apresenta dissociação de cinturas durante a marcha.
Estágio final: geralmente paciente restrito ao leito ou em cadeiras de roda, contratura fixa em flexão de tronco e pescoço, expansão torácica, pode apresentar broncopneumonia devido a essa baixa expansão, em outros casos pode contatar estado de demência mental.

Os sinais clássicos do mal de Parkinson geralmente se caracterizam por rigidez, bradicinesia e tremor de repouso, movimento semelhante ao rolar de pílula entre os dedos.
Tratamento medicamentoso e cirúrgico:
Medicamentosa base de levodopa que é o mais atual no mercado, siligilina, inibidor da nonacina, acidoseß. Palidotomia, tatamotomia, estimulação neural profunda, transplantes de células embrionárias seriam os recursos cirúrgicos.
Tratamento fisioterápico:


Exercícios de mobilidade e flexibilidade com rítmo, marcha em solos irregulares ou transpondo obstáculos, exercícios de relaxamento, já que o indivíduo muitas vezes se encontra com a musculatura rígida e sem amplitude de movimento adequado, atividades de equilíbrio e estratégia e aprendizado motor, facilitar as AVD’s, exercícios respiratórios e de condicionamento físico, atividades em grupo e orientações aos familiares para tornar a convivência mais amena e confortável dentro das possibilidades

Texto (adaptado) de: Dra. Luciene Helena de Moraes. CRBM 20980 Biomédica com habilitação em Análises Clínicas pela faculdade Metrocam
Atenciosamente, Rafael Brandão